domingo, 15 de setembro de 2013

Mulheres africanas contribuíram na conquista das independências dos seus países

A secretária-geral da OMA, Luzia Inglês Van-Dúnem ?Inga?, considerou nesta sexta-feira, em Luanda, que o patriotismo das mulheres africanas ao lado dos seus companheiros contribuiu para a conquista da independência nacional dos seus países.

A secretária-geral da organização feminina do MPLA, que intervinha numa gala de homenagem às mulheres militantes dos antigos movimentos de libertação da África Austral que contribuíram para liberdade dos seus povos, sublinhou o patriotismo das mulheres está patente em heroínas que num contexto de guerra assumiram como participantes em frentes de combate. 
Frisou igualmente que é com orgulho que lêem as memoráveis páginas da história das mulheres africanas que sempre estiveram unidas aos seus companheiros com quem idealizaram e concretizaram a nobre aspiração de libertação do continente e hoje continuam no processo de desenvolvimento e da consolidação da democracia.
A dirigente apontou que desde a luta de libertação nacional o princípio que sempre norteou para atingir este sucesso é o da unidade, que tem permitido traçar estratégias e acções em benefício das mulheres africanas, sem distinção de raça, etnia e formação política.  
Enfatizou igualmente as boas relações existentes entre os partidos e povos da África Austral, o que demonstra que continuarão unidos para ultrapassar as incertezas do presente e fazer do futuro um marco na edificação dos alicerces de uma nova era de prosperidade para o continente. 
Para si, as mulheres africanas são chamadas a traçar estratégias de paz, desenvolvimento e defender os interesses dos estados nas novas relações políticas e económicas.
Na ocasião, enalteceu os esforços do presidente José Eduardo dos Santos pelo seu empenho pessoal promoção de políticas públicas que visam a igualdade no género, valorização, e dignificação das mulheres angolanas. 
Luzia Inglês lançou um apelo para as mulheres no sentido de estarem cada vez mais unidas, sobretudo para transmitir às novas gerações os processos históricos dos seus países, para que estes tirem exemplo de espírito de patriotismo, valor da unidade nacional e orgulho de ser africano.
Fonte : ANGOP

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