sábado, 15 de outubro de 2011

Oficina Nacional de Elaboração de Políticas Públicas de Cultura para Povos Tradicionais de Terreiros

A primeira Oficina Nacional de Elaboração de Políticas Públicas de Cultura para Povos Tradicionais de Terreiros, idealizada pelo Ministério da Cultura, está marcada para o período de
27 a 30 de novembro, em São Luís -  Maranhão.


Povos Tradicionais de Terreiros
Serão abertas 140 vagas exclusivas para representantes de Povos Tradicionais de Terreiros, sendo 40 para participantes do Maranhão e 100 para pessoas de outros estados do país. Haverá, ainda, vagas destinadas a gestores públicos e acadêmicos, movimentos sociais e entidades afins.
Realizada no ano de 2011 – declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes -, o evento tem o objetivo de subsidiar a construção de políticas culturais para o segmento, visando à proteção, promoção e consolidação de suas tradições.  A finalidade é o reconhecimento de seus ritos, mitologias, simbologias e expressões artístico-culturais.
Tão logo seja publicada a chamada pública, as inscrições poderão ser realizadas ao longo do mês de outubro, no site do MinC (www.cultura.gov.br), mediante preenchimento de formulário. Mas é necessário aguardar a publicação da chamada pública. Ao fazer a inscrição, deverão ser anexadas cópias dos seguintes documentos: comprovante de residência, CPF, RG, currículo (ou breve histórico de vida) e carta de indicação da liderança do terreiro ao qual o candidato pertence.
A oficina é uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Cidadania Cultural (SCC/MinC), Fundação Cultural Palmares (FCP/MinC), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan/MinC) e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), além da Comissão Nacional de Povos de Terreiros, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão (SECMA), a Secretaria da Igualdade Racial do Maranhão (SEIR/MA)  e a Prefeitura de São Luis (FUNCMA).


 Texto: Marcos Agostinho, Ascom/MinC
Fonte: MINC / Cida Reis rede

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